Argentinos do Tigre recuam em depoimento à polícia e não citam suposta ameaça com arma
Durante o depoimento à polícia na madrugada desta quinta-feira (13), os jogadores argentinos do Tigre recuaram e não registraram na ocorrência a suposta ameça com armas de fogo que teriam sofrido dentro do vestiário do Estádio do Morumbi na noite desta quarta-feira (12). A final da Copa Sul-Americana entre o Tigre e o São Paulo foi interrompida após uma briga entre os jogadores argentinos e os atletas e seguranças do São Paulo. O clube paulista vencia a partida por 2 a 0 quando o time do Tigre se recusou a voltar e jogar o segundo tempo. Eles alegavam que foram agredidos e ameaçados pelos seguranças do tricolor paulistano. O São Paulo foi declarado vencedor do torneio.
De acordo com a delegada Margarete Barreto, titular do Decrad (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), os jogadores do Tigre afirmaram em depoimento após a confusão que interrompeu a partida contra o São Paulo pela Copa Sul-Americana, que foram agredidos pelos seguranças do Tricolor, mas não explicaram como começou o incidente. Logo após o tumulto, integrantes da comitiva argentina declararam à imprensa que os jogadores não disputariam o segundo tempo pois haviam sido ameaçados com armas de fogo pelos são-paulinos.
"Aquilo é uma farsa e todos nós sabemos disso", disse com exclusividade ao UOL Esporte nesta quinta-feira Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo. "Começou no campo, a vista de 67 mil torcedores que estavam lá. Eles não são malucos de reafirmarem isso. Não existe isso de armamento. Todos assistiram o que aconteceu. Não tem o que eles alegarem. Tem que achar outra desculpa, pois essa não deu certo", declarou o dirigente.
O advogado do clube, Gustavo Francês, disse que "eles não seriam malucos de levar essa versão adiante. Não tem o menor cabimento". “Vamos investigar o que de fato aconteceu. Foi registrado um Boletim de Ocorrência por lesão corporal e dano ao patrimônio das duas partes. E vamos averiguar quem são os responsáveis pela confusão”, afirma a delegada responsável pelo caso.
Segundo a polícia, dos cinco jogadores do Tigre que compareceram na delegacia para prestar queixa, apenas dois foram ouvidos. Isso porque os argentinos pediram autorização para ir embora senão perderiam o voo que os levaria para casa na manhã desta quinta-feira e foram dispensados.
Todos os seguranças do São Paulo que participaram da confusão estiveram na delegacia e prestaram depoimento. A polícia explicou que tanto os seguranças, quanto os jogadores, apresentaram escoriações diversas pelo corpo. Todos devem fazer o exame de corpo de delito.
Como os argentinos iriam embora do Brasil nesta quinta, a delegada explicou que eles poderão enviar fotos e laudos de exames feitos na Argentina para o prosseguimento das investigações.
De acordo com a delegada Margarete Barreto, titular do Decrad (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), os jogadores do Tigre afirmaram em depoimento após a confusão que interrompeu a partida contra o São Paulo pela Copa Sul-Americana, que foram agredidos pelos seguranças do Tricolor, mas não explicaram como começou o incidente. Logo após o tumulto, integrantes da comitiva argentina declararam à imprensa que os jogadores não disputariam o segundo tempo pois haviam sido ameaçados com armas de fogo pelos são-paulinos.
"Aquilo é uma farsa e todos nós sabemos disso", disse com exclusividade ao UOL Esporte nesta quinta-feira Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo. "Começou no campo, a vista de 67 mil torcedores que estavam lá. Eles não são malucos de reafirmarem isso. Não existe isso de armamento. Todos assistiram o que aconteceu. Não tem o que eles alegarem. Tem que achar outra desculpa, pois essa não deu certo", declarou o dirigente.
O advogado do clube, Gustavo Francês, disse que "eles não seriam malucos de levar essa versão adiante. Não tem o menor cabimento". “Vamos investigar o que de fato aconteceu. Foi registrado um Boletim de Ocorrência por lesão corporal e dano ao patrimônio das duas partes. E vamos averiguar quem são os responsáveis pela confusão”, afirma a delegada responsável pelo caso.
Segundo a polícia, dos cinco jogadores do Tigre que compareceram na delegacia para prestar queixa, apenas dois foram ouvidos. Isso porque os argentinos pediram autorização para ir embora senão perderiam o voo que os levaria para casa na manhã desta quinta-feira e foram dispensados.
Todos os seguranças do São Paulo que participaram da confusão estiveram na delegacia e prestaram depoimento. A polícia explicou que tanto os seguranças, quanto os jogadores, apresentaram escoriações diversas pelo corpo. Todos devem fazer o exame de corpo de delito.
Como os argentinos iriam embora do Brasil nesta quinta, a delegada explicou que eles poderão enviar fotos e laudos de exames feitos na Argentina para o prosseguimento das investigações.
....Nossa Opinião.....
Segundo jornais argentinos, seguranças, PM, aeronáutica, exercito, marinha, FARC, ETA E O .TALIBAH. foram ao vestiário deles com 60 revolveres, 45 sub metralhadoras, 3 facas de cortar pão, 23.56 ogivas bombinhas de salão!!! Segundo imprensa argentina ainda, jogadores do tigre vão contar para o pai q lhes bateram, passaram com o trator em cima, arrancaram as . unhas dos pés com alicate enferrujado, cuspiram nas costas na parte em que não conseguem alcançar pra limpar, deram rajadas de metralhadora na cabeça de todos e ainda por cima tentaram matar! ... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk CHoraa TIGRE !!!!! .
Dirigente do São Paulo desconfia de sangue no vestiário do Tigre: 'Pode ter sido construído'
Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vice-presidente do São Paulo, desconfia da versão apresentada pelo Tigre (ARG) sobre a confusão envolvendo jogadores argentinos e seguranças do clube paulista. Os visitantes mostraram marcas de sangue no vestiário e alegam que foram ameaçados com armas de fogo e agredidos.
- Tudo isso pode ser construído. O que eles falam não se comprova, não existe uma forma de dar ao São Paulo a responsabilidade por coisas que aconteceram por provocações e ações deles próprios. Fato triste. É um time que não honra a tradição argentino. Foi uma forma de tentar desmerecer nossa conquista - disse o dirigente
- Tudo isso pode ser construído. O que eles falam não se comprova, não existe uma forma de dar ao São Paulo a responsabilidade por coisas que aconteceram por provocações e ações deles próprios. Fato triste. É um time que não honra a tradição argentino. Foi uma forma de tentar desmerecer nossa conquista - disse o dirigente
PM nega uso de arma em vestiário do Tigre
A Polícia Militar negou que seguranças do São Paulo estavam portando armas de fogo no Estádio do Morumbi na noite de quarta-feira (12), durante a decisão da Copa Sul-Americana contra o Tigre, da Argentina. O major Gonzaga confirmou que a polícia foi convocada para separar uma briga generalizada entre seguranças do clube brasileiro e jogadores e membros da comissão técnica do time argentino, mas garantiu que ninguém estava armado durante o tumulto.
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