05/01/2014
malandragem corinthiana
05/05/2013
LUCAS - Porque eu escolhi o São Paulo fc e não o Corinthians
PORQUE NÃO FIQUEI NO CORINTHIANS
E PREFERI O SÂO PAULO FC
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Referência tricolor no atual momento da equipe na temporada, conforme definido pelo próprio goleiro e capitão Rogério Ceni, Lucas já foi motivo de discussão entre os presidentes do Corinthians, Andrés Sanches, e do São Paulo, Juvenal Juvêncio. O cartola alvinegro, em diversas ocasiões, acusou o rival de ter roubado o atleta da base do time de Parque São Jorge. Mas o pai do garoto de 21 anos, Jorge, faz questão de desmentir.
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- Quando tudo aconteceu, o Andrés nem era o presidente ainda. Era a época da MSI no clube. Então, não adianta ele ficar falando que o São Paulo roubou o meu filho que não é verdade. E falo isso na cara de quem tiver que falar - afirma o pai, durante visita da reportagem do GLOBOESPORTE.COM à casa do são-paulino
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Lucas começou sua história na escolinha do ex-jogador Marcelinho Carioca, em Diadema. Foi lá que ele passou a ser chamado de Marcelinho, pela fisionomia parecida com o Pé de Anjo. Seis meses depois, ele foi para o time amador do Santa Maria, de São Caetano do Sul. Quando completou sete anos, após disputar um torneio regional, foi elogiado por um olheiro do Juventus, que levou o garoto para a Mooca. No Moleque Travesso, ele ficou por três temporadas, até que os pais aceitaram uma proposta do Corinthians. Só que, para defender o Timão, o jogador se sacrificava demais. Ele estudava pela manhã e, à tarde, com a companhia dos pais, pegava dois ônibus para chegar ao clube. Na volta, em algumas noites, ainda arranjava tempo e fôlego para jogar futebol de salão com os amigos.
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05/03/2013
Inicio das Torcidas Em São Paulo década de 70
TONINHO ARRUDA |
Entres as torcidas uniformizadas a do SPFC foi a pioneira a ser fundada em segundo lugar a do Corinthians, depois a do Santos, Portuguesa e por último a do Palmeiras
A do SPFC foi fundada com a fusão de torcedores da arquibancada com integrantes da parte social do clube entre os quais Andrade Acras, Jaime e nos da arquibancada Toninho Arruda,Eduardo Filhinha,Ricardo Rapp, Nilson, etc.
Toninho Arruda Carregando Gerson 71 |
Toda excursão procuramos orientar o torcedor a não praticar atos errados eramos muito exigente neste quesito.
Gerson c/ Toninho Arruda |
Entre as torcidas nos dávamos bem , a do Corinthians o seu Chefe e fundador foi Celso la Selva
uma pessoa boa centrada e um bom amigo
Laudo Natel c/ Toninho Arruda |
O tempo passou vários chefes de torcidas aparecerão entre os quais Helio Silva que desenvolveu um bom Trabalho,mas infelizmente a Uniformizada não existe mais ,se for para aparecer novamente que seja com espirito de Paixão e amor ao clube ,o que esta bem difícil atualmente.
01/03/2013
Juiz suspende patrocínio da Caixa com o Corinthians
CONTRATO DE R$ 30 MILHÕES
Juiz suspende patrocínio da Caixa com o Corinthians
A Justiça Federal do RS determinou, nesta quarta-feira (28/2) a suspensão do contrato de patrocínio que a Caixa Econômica Federal firmou com o Sport Club Corinthians Paulista para divulgar sua marca na camiseta do time. A decisão é uma resposta a ação do advogado Antônio Beiriz, com a alegação de que o pagamento de cerca de R$ 30 milhões ao clube seria lesivo ao patrimônio público da União.
Concedida pelo juiz federal Altair Antônio Gregório, da 6ª Vara Federal de Porto Alegre, a liminar também proíbe novos pagamentos em favor do clube de futebol até o julgamento do mérito do processo.
O autor da ação afirmou que a Caixa, enquanto empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda, estaria gastando com publicidade inócua e destituída de caráter informativo, em desacordo com o artigo 37 da Constituição Federal.
O magistrado concordou com o parecer do MPF (Ministério Público Federal), no sentido de que o patrocínio concedido pela Caixa ao Corinthians não atende aos preceitos constitucionais que orientam a publicidade de atos, programas, serviços e campanhas dos órgãos públicos, com caráter educativo, informativo ou de orientação social. Ele destacou que o patrocínio também lesa o interesse coletivo do torcedor brasileiro, na medida em que promove o sensível desequilíbrio econômico entre as agremiações nacionais do futebol profissional.
De acordo com o juiz, a Caixa tem capital de caráter público e é beneficiada por diversas funções garantidas na legislação, como o monopólio das loterias, a centralização dos depósitos do FGTS, a política de fomento à habitação popular e o monopólio do penhor. “Dessa forma, o banco não está sujeito, como alegou em sua defesa, às mesmas liberdades de política publicitária exercidas por entidades financeiras do setor privado, devendo acatar as regras impostas aos entes estatais pelo artigo 37 da CF”, afirmou.
Para Gregório, “no caso da Caixa, estão permitidos apenas os atos publicitários que busquem o atendimento dos fins apontados no parágrafo 1º do artigo 37 da Carta, atividade, aliás, que sempre atendeu com perfeição ao patrocinar, e com isso viabilizar, o esporte amador no país, mormente o atletismo”.
O pedido de liminar foi deferido determinando a suspensão imediata dos pagamentos ainda pendentes em favor do Corinthians, relativos ao contrato de patrocínio firmado com a Caixa. A multa diária prevista para o caso de descumprimento da decisão é de R$ 150 mil
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15/01/2013
Caloteiro no Corinthians Veja
CALOTEIRO é POUCO
http://blogdowendelspfc.wordpress.com/2013/01/14/calote-do-corinthians-impede-odebrecht-de-fornecer-garantias-ao-fielzao/
Com a finalidade de acelerar as obras do “Fielzão”, a Odebrecht tomou dois empréstimos, um com o Banco do Brasil, outro com o banco Santander, com valores superiores a R$ 200 milhões.
O acordo previa que o Corinthians seria o responsável por arcar com as parcelas, e a participação da construtora seria mera formalidade para “burlar” as burocracias bancárias, levando-se em consideração que o clube não possui garantias disponíveis para realizar transação semelhante, diretamente.
O tempo passou e, como era de se esperar, a conta sobrou para a Odebrecht.
Razão pela qual a construtora se nega a dar garantias próprias para o empréstimo no BNDES, sabedora de que os R$ 420 milhões certamente terão destino semelhante aos valores acima citados.
O impasse está criado, com o Governo se reunindo, semanalmente, com a empresa na tentativa de resolver a situação.
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